O termo polimorfismo é originário do grego e significa "muitas formas" (poli = muitas, morphos = formas).
Na programação orientada a objetos, o polimorfismo permite que referências de tipos de classes mais abstratas representem o comportamento das classes concretas que referenciam.
Assim, um mesmo método pode apresentar várias formas, de acordo com seu contexto.
O polimorfismo é importante pois permite que a semântica de uma interface seja efetivamente separada da implementação que a representa.
O autor Deitel, no livro "Programando em Java", diz que "quando utilizamos a herança para criar uma classe a partir da classe existente, a nova classe herda os atributos e comportamentos dessa classe existente, podendo adicionar atributos e comportamentos para solucionar nossas necessidades".
O polimorfismo condiz com a reutilização de código: é um facto que ocorrem funções semelhantes em várias partes do software; então definimos estas funções numa biblioteca, e todas as outras funções que dela precisarem poderão chamá-la sem a necessidade de reescrevê-la.
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